quarta-feira, 9 de novembro de 2011

DÉFICIT HABITACIONAL NO CEARÁ É DE 1,47 MILHÕES DE CASAS

GRANJA É O 3º MUNICÍPIO DO ESTADO EM EM DEFICIÊNCIA HABITACIONAL




Fortaleza. No Estado, há um déficit de, pelo menos, 608 mil unidades habitacionais. Somam-se a isso, mais 868 mil moradias precárias, que incluem desde a falta de banheiro, passando por piso, até construções de taipa. Os números apontam uma deficiência habitacional de 1,47 milhão de unidades. Essa é a situação do Ceará, revelada, ontem, pelo titular da Secretaria de Cidades, Camilo Santana. Ele se reuniu com gestores municipais, para apresentar Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (PEHIS). Anteontem, o mesmo documento foi mostrado para prefeitos e secretários municipais da região Sul e uma nova reunião, com a mesma finalidade, deverá acontecer na Zona Norte, em data a ser marcada.

O PEHIS foi elaborado para diagnosticar a situação habitacional no Estado. Ao mesmo tempo em que pontuou as áreas mais críticas do Ceará, tanto considerando a falta de moradias, quando às deficiências encontradas nas unidades, também estabeleceu metas para ser alcançadas nos próximos 13 anos, priorizando o interior.

Taipa

Segundo Camilo Santana, uma meta prioritária é a erradicação da casa de taipa. Nos próximos quatro anos, a perspectiva é a substituição de mais de 70 mil unidades dessas edificações por casas de alvenaria.

Além disso, o Governo quer que, até 2023, a construção de 891 mil novas unidades habitacionais. Para tanto, deverão ser investidos cerca de R$ 14 bilhões. "É evidente que o Estado não poderá arcar com todos esses recursos. Devemos formar várias parcerias, recorrer a linhas de créditos tais como o Minha Casa Minha Vida e, ainda, mobilizar linhas de financiamento com bancos privados", afirmou o secretário. (Leia mais...)

 
Mais uma vez o município de Granja-Ce, figura entre os que detêm os piores índices sócio-econômicos do Estado como IDH, IFDM e agora com medalha de bronze na categoria Deficiência Habitacional. Enquanto os políticos locais se degladiam pelo interesse e poder de seus grupos o município vem acompanhando a situação parecida com a de seu calçamento, só afundando enquanto que os projetos, planejamento e vontade política para o seu melhoramento parece inexistente.
Com informações do DN

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